(...) "a grande cidade, mais do que antes, é um polo da pobreza ( a periferia no polo...) o lugar com mais força e capacidade de atrair e manter gente pobre, ainda que muitas vezes em condições sub-humana. A grande cidade se torna o lugar de todos os capitais e de todos os trabalhados, isto é, o teatro de numerosas atividades ‘marginais’ do ponto de vista tecnológico, organizacional, financeiro, previdenciário e fiscal".
SANTOS, Milton. A urbanização Brasileira, São Paulo: Hucitec, 1993.
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